Mulheres na Atualidade
Quem criou o feminismo? Ah, senta que lá vem história!
Quem criou o feminismo? Ah, senta que lá vem história!
As origens inesperadas do feminismo, por trás do discurso de direitos, há uma história cheia de controvérsias e lutas que muitos desconhecem.
As origens inesperadas do feminismo, por trás do discurso de direitos, há uma história cheia de controvérsias e lutas que muitos desconhecem.

Olha só, meus queridos, vamos falar de uma coisa que anda em alta: o tal do feminismo! Mas já te adianto: se você acha que quem criou essa bagaça foi uma mulher revolucionária, esquece! O troço começou foi com um homem, sim! E o nome do dito cujo é William Godwin.
E olha que nem foi agora, não. O cara era daquelas rodinhas revolucionárias de Londres lá no final do século XVIII. Esse Godwin tinha umas ideias bem "diferentonas" que influenciaram muita gente, inclusive sua futura esposa, Mary Wollstonecraft. Sim, meus amores, uma das primeiras a levantar a bandeira do feminismo foi a dona Mary, mas a semente, quem plantou, foi o Godwin.
Godwin, o revolucionário "da pá virada"
Esse William Godwin não era qualquer zé-ruela, não. O cara saiu da igreja, largou a religião e decidiu que tudo o que a sociedade chamava de certo era uma grande besteira.
O sujeito era contra o casamento, contra a família, contra a igreja e até contra a propriedade privada. Para ele, a felicidade da vida era fazer o que desse na telha, satisfazendo todos os prazeres, sem essa de regras ou moral. Anarquista? Ah, sim, com louvor! Ele queria mais é que o mundo pegasse fogo!
E foi nessas ideias que ele fisgou a Mary Wollstonecraft, que também tava cansada dessa vida de opressão e moralismo. Mas, vamos ser sinceros, a Mary teve uns perrengues antes de chegar no Godwin. Tentou o amor livre com outro revolucionário, o tal do Gilbert Imlay, que fez filho nela e depois sumiu no mundo.
A mulher ficou tão mal que até tentou se jogar no Tâmisa! Mas, por sorte (ou azar, vai saber), foi salva e seguiu a vida. No fim, casou com o Godwin, sim, contrariando tudo o que eles pregavam, porque, né, casamento era o jeito de garantir que o bebê ia ter o que comer.
A raiz do feminismo: briga com moralismo, igreja e sociedade
O feminismo, esse que a gente conhece hoje, começou ali, no meio dessas ideias revolucionárias, com gente querendo chutar o pau da barraca da moral e dos bons costumes. E não, não foi um movimento bonitinho e organizado desde o começo, não. Tinha mais treta, briga e contradição do que você pode imaginar.
Quer um exemplo? Kate Millett, uma das feministas mais famosas do século XX, era tida como um furacão ambulante: comunista, defensora do fim da família e de libertinagem geral. Até a irmã dela tentou avisar o mundo de que essa mulher não batia bem da cabeça. Tentou suicídio, foi expulsa de várias escolas e até divulgou casos amorosos que levaram suas amantes à tragédia.
O feminismo tem uma história cheia de altos e baixos, de caras e bocas, com muitas camadas que ninguém gosta de discutir. Mas, sabe como é, né? Todo mundo finge que o movimento sempre foi essa beleza toda que pregam nas redes sociais e nos discursos por aí.
A face oculta do feminismo
O que não te contam é que o feminismo tem seu lado B. Claro que sim, como tudo na vida, né? De um lado, as mulheres lutam por direitos, empatia, respeito. Até aí, tudo certo, né? Quem pode ser contra isso?
Mas do outro lado da moeda, tem uma galera que quer ver a sociedade tradicional indo pro beleléu. Querem destruir a família, pregar libertinagem e dizer que tá tudo liberado. E o mais doido? Tudo isso vem lá de séculos atrás, da época em que os revolucionários resolveram quebrar as amarras da sociedade cristã e patriarcal.
Então, se você acha que o feminismo começou como um movimento de amor e paz, pode ir tirando o cavalinho da chuva! A treta é muito mais antiga e complexa do que parece. Agora, se isso vai pra frente ou se é só mais uma moda que passa, aí é outra história.