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Record demite gerentes de Jornalismo em meio a reformulação para transmissão do Brasileirão 2025

Record demite gerentes de Jornalismo em meio a reformulação para transmissão do Brasileirão 2025


A Record passa por um cenário de demissões em massa no seu departamento de Jornalismo, uma medida estratégica para otimizar suas operações e preparar-se para os desafios do Campeonato Brasileiro de 2025.
21 dezembro 2024
A Record passa por um cenário de demissões em massa no seu departamento de Jornalismo, uma medida estratégica para otimizar suas operações e preparar-se para os desafios do Campeonato Brasileiro de 2025.
21 dezembro 2024
Record demite gerentes de Jornalismo em meio a reformulação para transmissão do Brasileirão 2025

A Record TV acaba de atravessar um período tumultuado em seu departamento de Jornalismo, caracterizado por uma onda de demissões. O objetivo central dessas mudanças estratégicas é a redução de custos, que se torna ainda mais premente à medida que a emissora se prepara para a transmissão dos jogos do Campeonato Brasileiro em 2025. Nomes significativos no cenário do jornalismo, como Renato Coimbra, gerente de conteúdo, e André Pequeno, gerente de operações, foram desligados. Essas saídas não são meramente administrativas; elas revelam uma reestruturação profunda na intenção de adaptar a Record aos novos desafios do mercado.

As demissões ocorrem em um momento crítico, já que a emissora se planeja aumentar sua presença na cobertura de esportes, especialmente futebol, que é uma das principais atrações na programação da TV brasileira. A necessidade de adaptação é clara, considerando o ambiente competitivo em que a Record se insere. A emissora já havia realizado cortes anteriormente, incluindo a dispensa de outros profissionais de destaque, como Cleisla Garcia e André Azeredo. A visão da Record é não apenas acompanhar os custos, mas igualmente melhorar a qualidade e a eficiência de sua equipe para um futuro que se desenha promissor em termos de cobertura esportiva.

Não obstante, os planos da emissora incluem também a contratação de novos talentos. A estratégia pretende dispensar até 200 colaboradores, ao mesmo tempo em que busca preencher cerca de 150 novas vagas. Essa dualidade nas ações da Record é reflexo de um mercado em constante mudança, onde a adaptabilidade e inovação tornam-se essenciais. Ao adquirir os direitos de transmissão de clubes importantes, a emissora demonstra uma clara intenção em se fortalecer no setor esportivo. Essa aposta não é apenas uma reação às demissões, mas principalmente uma estratégia para garantir uma cobertura abrangente e atualizada do futebol, que é a paixão nacional e um dos maiores atrativos para a audiência.



Os cortes realizados pela Record não são uma anomalia isolada, mas sim parte de uma tendência maior no setor de comunicação. A necessidade de otimização de recursos para suportar a cobertura de eventos esportivos tem sido um reflexo das crescentes exigências de um público cada vez mais consciente e exigente. A adaptação das estruturas de trabalho e as movimentações de equipes são fundamentais para manter a relevância diante de concorrentes que também buscam inovar e melhorar sua programação. Nesse cenário, a Record parece determinada a não apenas resistir, mas a liderar.

Os desafios que se aproximam exigem uma equipe forte e bem estruturada, capaz de acompanhar e se antecipar às demandas da audiência. Cada demissão é um lamento, mas também uma oportunidade de renovação. Com a saída de nomes consagrados, surgem novas possibilidades para os que chegam, trazendo frescor e novas ideias. A Record almeja transformar seu time de jornalismo em um verdadeiro sinônimo de credibilidade e agilidade ao lidar com informações em tempo real, especialmente no contexto esportivo.

A cobertura do Campeonato Brasileiro, por exemplo, pode ser uma vitrine não apenas para o esporte, mas também para a própria emissora. Os próximos anos serão cruciais para a construção da identidade da Record no segmento esportivo, e as mudanças estruturais que estão em processo podem ser exatamente o que a empresa precisa para fazer essa transição. Uma coisa é certa: o público aguarda ansiosamente por produções que não apenas informem, mas também entretenham, e a Record tem a chance de se destacar nesse nicho.



A reestruturação que a Record está implementando é uma das mais audaciosas que a emissora já efetuou em anos recentes. Enquanto se exige cortes, também se invoca o potencial de novos colaboradores, assim uma reformulação estratégica se torna imperativa. A meta de fortalecer a cobertura esportiva revela-se não apenas ambiciosa, mas extremamente necessária diante das novas dinâmicas da audiência e da competição. Um time de jornalistas bem treinados e motivados poderá fazer a diferença na forma como a emissora se posicionará no mercado nos próximos anos.

Em resumo, a Record enfrenta mudanças desafiadoras em seu departamento de Jornalismo com o objetivo de se preparar para um futuro mais rentável e competitivo. Embora as demissões sejam sempre difíceis para uma equipe, a necessidade de crescimento e inovação é inegável. Espera-se que as novas contratações tragam não apenas reforços, mas uma nova abordagem nas coberturas, especialmente no que diz respeito ao futebol e à transmissão de eventos esportivos.

A conquista de um espaço no universo esportivo representa não apenas uma expansão de mercado, mas uma verdadeira oportunidade de rebranding para a emissora. O público está em constante busca por atualizações e informações relevantes, e é nessa lacuna que a Record pretende se solidificar, prometendo entregar uma experiência de visualização rica, educativa e, acima de tudo, emocionante.

Fonte:


https://revistaoeste.com/imprensa/record-faz-passaralho-natalino-e-demite-gerentes-de-jornalismo/.
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