Impostos
O Brasil é Pouco Para Taxad. Agora Ele Quer Taxar o Mundo!
O Brasil é Pouco Para Taxad. Agora Ele Quer Taxar o Mundo!
No G20 de 2024, Haddad propôs um imposto global de 2% sobre os "super-ricos", que geraria 250 bilhões de dólares anuais. A expansão do Estado, promovida por Haddad e Lula, ameaça sufocar o setor produtivo e empurrar o Brasil para um colapso econômico.
No G20 de 2024, Haddad propôs um imposto global de 2% sobre os "super-ricos", que geraria 250 bilhões de dólares anuais. A expansão do Estado, promovida por Haddad e Lula, ameaça sufocar o setor produtivo e empurrar o Brasil para um colapso econômico.

No dia 24 de julho de 2024, durante o encontro do G20 no Rio de Janeiro, Taxadd defendeu um imposto global de 2% sobre os chamados "super-ricos". Estima-se que essa nova taxação geraria 250 bilhões de dólares por ano, o que, ao câmbio atual, seria cerca de 1,4 trilhão de reais a mais para os cofres públicos.
Supostamente, esse montante seria destinado ao combate à fome e à pobreza em nível global. No entanto, sejamos realistas: se os 3,6 trilhões arrecadados anualmente no Brasil não são suficientes para resolver nossos próprios problemas, como acreditar que essa quantia global salvará os pobres do mundo?
Mais Taxação, Mais Controle
A proposta de Taxadd é apenas a ponta do iceberg de uma agenda globalista que visa expandir o controle estatal. Durante o mesmo encontro, o Brasil também propôs a criação da "Aliança Global contra a Fome e a Pobreza", um nome bonito para um esquema de intervenção econômica em larga escala.
Entre as "soluções" oferecidas por essa aliança estão políticas como exigir que 30% dos alimentos adquiridos pelas escolas públicas sejam de produtores locais e redirecionar o financiamento climático para os mais pobres e vulneráveis. Toda essa burocracia pode parecer uma solução nobre, mas na prática, é mais uma forma de interferir no livre mercado e sufocar quem realmente produz.
E aqui está o ponto central: em vez de desonerar e deixar os empreendedores trabalharem, o governo cria mais regras, mais burocracia e mais taxação. Não é de se surpreender que muitos que antes geravam riqueza e empregos estejam agora procurando formas de sair desse ciclo de extorsão. Afinal, quando o Estado cresce sem controle, o peso sobre aqueles que produzem torna-se insustentável.
Quem Realmente Paga a Conta?
No Brasil de hoje, dos 203 milhões de habitantes, apenas 43 milhões estão efetivamente trabalhando e pagando impostos. Esse pequeno grupo carrega o peso de financiar 12 milhões de funcionários públicos, 39 milhões de aposentados e pensionistas, e 56 milhões de beneficiários do Bolsa Família.
Isso sem mencionar as crianças e adolescentes que, naturalmente, devem ser sustentados por uma sociedade funcional. A realidade é que a base produtiva do país está cada vez mais esmagada pela máquina estatal. E a longo prazo, como já vemos em alguns setores, mais pessoas vão preferir deixar de produzir e se juntar àqueles que dependem do Estado.
O que Taxadd e Lula ignoram — ou fingem não entender — é que os ricos não pagam impostos da maneira que o governo tenta fazer parecer. Não se trata de sonegação, mas de uma simples lógica econômica: os detentores de grande capital têm o poder de repassar os custos tributários para os mais pobres.
Quando um imposto sobre produtos ou serviços aumenta, o produtor repassa esse custo ao consumidor final. No fim das contas, é o trabalhador comum quem paga a conta. Cada vez que ouvimos o governo falar em "tributar os super-ricos", o que realmente significa é aumentar o custo de vida de quem tem menos.
A Ilusão de uma Taxação Global
A ideia de um imposto global é uma tentativa desesperada de impedir que os ricos fujam para países com tributações mais baixas. Quando a taxação se torna insuportável, é natural que aqueles com recursos migrem seu patrimônio para onde são menos penalizados. Taxadd sabe disso, e por isso defende a taxação global — assim, os super-ricos não teriam para onde fugir.
Mas o que ele não compreende é que, mesmo com uma taxação global, os ricos continuarão encontrando maneiras de proteger seu capital, seja através de isenções fiscais ou de complexas manobras legais. O resultado? Mais uma vez, o ônus recairá sobre a classe média e os pobres.
Além disso, a inflação, o mais insidioso dos impostos, continua corroendo o poder de compra dos brasileiros. Enquanto o governo gasta bilhões de reais em programas mal administrados, o cidadão comum vê os preços dispararem, sem que a sua renda acompanhe. O leite que custava R$ 4,00 agora custa R$ 7,00, e isso é o que realmente afeta a vida de quem está lutando para sobreviver.
O Crescimento Desenfreado do Estado
O que vemos aqui é o resultado de um Estado que perdeu o controle de si mesmo. O ministro Taxadd pode falar em tributar o mundo, mas a verdade é que o Brasil já está atolado em impostos e burocracia. E quanto mais o governo se expande, mais ineficiente se torna.
As viagens luxuosas de Lula e os gastos excessivos de sua equipe são apenas a face visível de um problema muito maior: um governo que se recusa a viver dentro de suas possibilidades e que prefere penalizar quem trabalha e produz, em vez de cortar seus próprios excessos.
O problema de base é que o governo brasileiro, como tantos outros ao redor do mundo, vê o setor produtivo como uma fonte interminável de receita. Mas esse modelo não é sustentável. A história mostra que, quando os impostos e a intervenção estatal ultrapassam certos limites, a economia desmorona. E não será diferente no Brasil.
A Realidade Inevitável
A proposta de Taxadd de taxar o mundo é tão irrealista quanto perigosa. Não precisamos de mais impostos globais, precisamos de menos Estado, de mais liberdade econômica, e de um ambiente onde o trabalho e o empreendedorismo sejam valorizados, não punidos.
Os políticos podem continuar criando taxas e regulamentos, mas a verdade é que a única solução real para a fome e a pobreza é o crescimento econômico genuíno, e isso só acontece quando as pessoas têm a liberdade de trabalhar e prosperar sem as amarras de um Estado inchado.
Margaret Thatcher certa vez disse: “O problema com o socialismo é que você eventualmente acaba com o dinheiro dos outros”. Esse é o destino que aguarda o Brasil — e qualquer outro país que siga por esse caminho de tributação desenfreada.
Se queremos um futuro próspero, é hora de abandonar essas fantasias de controle estatal global e focar no que realmente funciona: liberdade econômica e responsabilidade fiscal.