Inteligências artificiais
A Farsa da Pauta Ambiental: Tentativa de Frear o Avanço das Inteligências Artificiais
A Farsa da Pauta Ambiental: Tentativa de Frear o Avanço das Inteligências Artificiais
O avanço da inteligência artificial está sendo alvo de críticas dos ambientalistas, que agora apontam o consumo energético da tecnologia como uma ameaça ao clima global. Mas será que essa preocupação faz sentido ou é apenas mais uma narrativa para travar o progresso?
O avanço da inteligência artificial está sendo alvo de críticas dos ambientalistas, que agora apontam o consumo energético da tecnologia como uma ameaça ao clima global. Mas será que essa preocupação faz sentido ou é apenas mais uma narrativa para travar o progresso?

A falida PAUTA AMBIENTAL tenta PREJUDICAR O DESENVOLVIMENTO DAS INTELIGÊNCIAS ARTIFICIAIS!
Ah, queridos, aqui estamos nós mais uma vez, diante de um cenário que chega a ser tragicômico.
A tão gloriosa pauta ambiental, que já rendeu desfiles em conferências e corações apertados de quem “salva o planeta”, agora finge que se preocupa com o futuro. Não satisfeitos em emperrar o progresso há décadas, esses adoráveis ambientalistas decidiram que o próximo alvo das suas preocupações será a inteligência artificial.
Sim, aquela que promete elevar a humanidade a um novo patamar de eficiência e inovação. Mas, claro, o que é o progresso tecnológico quando se pode continuar espalhando uma narrativa ambiental desatualizada, não é mesmo?
Vejam bem, o mercado de IA está em plena expansão, Nvidia está rindo à toa enquanto processadores voam das prateleiras. E por quê? Porque as demandas por IA explodiram, e as profissões estão cada vez mais dependentes dessa maravilha.
Tudo isso, claro, assustou os defensores da velha guarda ambiental, que estão começando a soltar números alarmistas, como se fossem previsões apocalípticas do tipo “o céu está caindo”.
O Drama das Emissões de Carbono
Estudos de instituições como a Universidade Cornell afirmam que sistemas de IA como o ChatGPT consomem até 33 vezes mais energia do que softwares tradicionais.
Parece que, de repente, as emissões de carbono viraram o vilão da vez, e os avanços da IA são a ameaça que vai, supostamente, desestabilizar o clima global.
Como se todo esse drama não fosse financiado pelos mesmos bilionários corporativistas que adoram posar de defensores do meio ambiente, enquanto tiram proveito das leis e regulamentos que eles mesmos apoiam.
E para piorar, o Google anunciou que suas emissões de carbono aumentaram em 48% nos últimos cinco anos.
Ai, meu Deus! O que faremos agora? Quem poderá nos salvar? Será que teremos que voltar à Idade da Pedra para garantir que nossos queridíssimos ambientalistas possam dormir em paz? Porque é isso que parece que querem: sacrificar o avanço tecnológico para agradar o ego verde de quem nunca soube lidar com o conceito de progresso.
Tecnologia Vs. Clima? Quem Está Mentindo?
A cereja desse bolo ambientalista é a ideia de que a IA pode destruir o equilíbrio energético.
Ora, se o setor de IA vai representar 3,5% do consumo mundial de eletricidade até 2030, a pergunta que devemos fazer não é se devemos frear o desenvolvimento, mas sim: por que o mercado de energia continua tão estrangulado pelas mãos do Estado?
Quem está tornando a energia um bem escasso e caro são as mesmas regulamentações estatais que limitam a oferta e distorcem os preços. Mas disso, é claro, os "ambientalistas" não querem falar.
Nos países com maior liberdade econômica, a oferta de energia se adapta à demanda sem tantos obstáculos. Já por aqui, no Brasil, o governo se certifica de taxar até o sol. Sim, se você investiu em energia solar, prepare-se para dividir sua colheita com a distribuidora. E ainda ousam falar em "soluções sustentáveis".
A Inutilidade do Estado no Controle Tecnológico
Agora, imagine a pérola: o Estado regulando IA para limitar seu consumo de energia. Já pensou? Colocar um “relógio” nas placas de vídeo para frear o consumo, como se isso fosse resolver alguma coisa? Aí está a marca registrada dos governos: sufocar o progresso em nome de um controle ilusório.
É curioso que, enquanto gritam sobre o impacto ambiental da IA, ninguém menciona os benefícios diretos que ela traz para a produtividade. A IA não só acelera processos nas empresas e na medicina, como também facilita o trabalho remoto, reduzindo a necessidade de deslocamentos e, portanto, diminuindo o uso de combustíveis fósseis. Mas, claro, isso não aparece no discurso ambientalista porque não encaixa na narrativa.
O Estado e o Conto do "Bom Estado"
E por falar em narrativas, não é surpresa que essa mesma pauta ambiental esteja sendo usada para manter o controle sobre o setor de energia, que já está fortemente regulado. Querem que acreditemos que uma IA “verde” será a solução.
Já vimos isso antes, com promessas de "energias limpas" que, na prática, se revelam caras, ineficientes e prejudiciais ao meio ambiente, como as turbinas eólicas matando pássaros ou os campos solares ocupando vastas áreas. Mas quem se importa com isso, não é mesmo?
O Futuro que Não Podem Parar
No fundo, o que está acontecendo aqui é a desesperada tentativa do Estado de manter o controle sobre a tecnologia. Mas, adivinhem: não vão conseguir. Assim como o Bitcoin, que resistiu a tantas tentativas de regulação e ainda continua forte, a IA vai seguir seu curso, independentemente dos gritos desesperados dos ambientalistas e das investidas dos governos. A descentralização e a inovação sempre encontram uma maneira de avançar.
Enquanto isso, a população já está cansada dessas pregações apocalípticas sobre o meio ambiente. Eles sabem que a IA está melhorando suas vidas, tornando o trabalho mais eficiente e a economia mais dinâmica. E quanto mais o Estado tentar controlar esse progresso, mais clara será sua inutilidade.
A pauta ambiental, queridos, está falida. E, com o tempo, veremos que a tecnologia, mesmo criticada, vai continuar avançando, deixando para trás aqueles que insistem em viver nas sombras da estagnação.