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Segurança

Autoidentificação de gênero protege criminosos?

Autoidentificação de gênero protege criminosos?


Uma análise sem rodeios sobre as consequências da autoidentificação de gênero e suas repercussões nas políticas públicas, com base em dados que você precisa saber.

30 outubro 2024

Uma análise sem rodeios sobre as consequências da autoidentificação de gênero e suas repercussões nas políticas públicas, com base em dados que você precisa saber.

30 outubro 2024

A sociedade moderna está sendo moldada por políticas de inclusão e diversidade, mas até que ponto essas mudanças estão trazendo segurança e justiça para todos?

No debate sobre autoidentificação de gênero, a linha entre proteção de direitos e favorecimento de criminosos se torna cada vez mais tênue. A questão que surge é: estamos realmente garantindo segurança ou, sem querer, abrindo espaço para abusos?

Os Dados Que Ninguém Quer Discutir

Um estudo recente, publicado pelo Serviço Correcional do Canadá, levantou sérias preocupações. De acordo com os dados, 82% dos infratores de gênero diverso com histórico de crimes sexuais eram mulheres trans, e o restante estava em grupos de gênero fluido, não-binário ou não conformista de gênero. Os números assustam: 64% desses infratores cometeram um crime sexual atual, e 94% praticaram esses crimes enquanto viviam com seu sexo biológico, ou seja, como homens, para depois se identificarem como mulheres.

Essas estatísticas trazem à tona uma dura realidade: a autoidentificação de gênero, longe de ser uma ferramenta de inclusão, tem servido como uma rota de fuga para criminosos. A liberdade de se autodeclarar pertencente a um gênero diferente parece estar permitindo que predadores sexuais entrem em espaços protegidos para mulheres, como prisões femininas, sem que ninguém questione o perigo potencial.

A Proteção dos Direitos ou a Proteção dos Criminosos?

Ao mesmo tempo em que o movimento trans busca garantir seus direitos, uma verdade incômoda emerge: as vítimas mais frequentes de criminosos trans são mulheres e crianças. 58% das vítimas eram crianças, e 55% eram mulheres.

Isso nos leva a uma pergunta crucial: quem está realmente sendo protegido por essas políticas? O estudo canadense destaca como a ideologia da autoidentificação pode colocar em risco as pessoas que deveriam ser protegidas – mulheres biológicas e suas crianças.

Ao analisar casos como o da assessora Malu Aquino, que participou de uma reunião do Conselho Nacional LGBT para discutir mudanças em leis que afetam prisões femininas, vemos como essa agenda avança silenciosamente.

Em seus áudios, Malu critica a sugestão de alterar a palavra “gênero” por “sexo” em levantamentos sobre presídios femininos, uma medida que garantiria a segregação por sexo biológico, e não por autoidentificação. Esse é um exemplo claro de como a burocracia se distancia da realidade vivida por mulheres que compartilham o espaço com criminosos que se identificam como trans.

Estudo Sueco: Evidências Que Não Podem Ser Ignoradas

Outro estudo, desta vez realizado na Suécia por Dhejne et al. (2011), reflete um cenário semelhante. A pesquisa acompanhou indivíduos que passaram pela cirurgia de redesignação sexual entre 1973 e 2003, comparando-os com um grupo controle de seu sexo de nascimento. Os resultados são reveladores: transicionistas MtF (homem-para-mulher) eram seis vezes mais propensos a cometer crimes do que mulheres biológicas, e 18 vezes mais propensos a serem condenados por crimes violentos. Ou seja, a transição de gênero não alterou o padrão de criminalidade masculina.

Os dados suecos derrubam a narrativa de que a transição reduziria a agressividade ou criminalidade de homens que se identificam como mulheres. Para os formuladores de políticas, essa é uma advertência clara: não podemos assumir que os padrões de criminalidade de mulheres trans serão os mesmos que os das mulheres biológicas. A ideia de que o comportamento criminoso é uma questão de identidade de gênero, e não de biologia, é uma ficção perigosa que pode custar caro para as vítimas.

Trauma e Pornografia: A Criação de Predadores?

Ainda mais perturbador é o dado de que 70% dos criminosos com histórico de crimes sexuais sofreram abuso na infância. Isso nos leva a questionar até que ponto a sociedade está falhando em proteger nossas crianças e como essa falha perpetua ciclos de violência.

A pornografia é frequentemente apontada como um dos gatilhos para esse tipo de comportamento. E com a crescente popularidade de conteúdos cada vez mais explícitos e de fácil acesso, estamos plantando a semente de futuros predadores sexuais?

A resposta parece estar à nossa frente. A normalização de traumas e abusos, desde a infância, cria indivíduos que, mais tarde, podem perpetuar a violência. O culto à desconstrução do corpo biológico e à permissividade irrestrita está levando à desvalorização da integridade física e mental das pessoas. Precisamos urgentemente corrigir isso, criando políticas que protejam a família e resgatem os valores que uma sociedade saudável deve ter.

A Conexão com o Atual Cenário Brasileiro

No Brasil, o cenário político já começou a mudar. As recentes discussões sobre projetos de lei para redefinir a palavra "gênero" por "sexo" mostram que uma parte da sociedade ainda se importa com a verdade biológica. Políticos conservadores estão enfrentando resistência, mas o debate está longe de acabar. Precisamos entender que proteger a verdade sobre o corpo biológico não é uma questão de preconceito, mas de realidade e sobrevivência.

O exemplo do Canadá, da Suécia e de outros países deve nos servir de alerta. Quanto mais permitimos que narrativas baseadas na autoidentificação prevaleçam, mais colocamos em risco as mulheres e crianças vulneráveis da nossa sociedade.

A Hora de Agir é Agora

As evidências estão claras: políticas que incentivam a autoidentificação de gênero sem critérios estão falhando em proteger aqueles que realmente precisam. Dados não mentem. Precisamos urgentemente revisar essas políticas e discutir seus efeitos colaterais sem medo de represálias ideológicas. É hora de proteger as mulheres e crianças deste país com políticas que levem em conta a realidade biológica, e não uma ideologia que distorce os fatos para servir a interesses específicos.

A Central Patriotal continuará de olho, trazendo à tona as verdades que muitos preferem ocultar. Este é um chamado para todos que acreditam na verdade e na justiça. Se você quer ver mudanças reais, participe da nossa comunidade, compartilhe este artigo e ajude a espalhar a verdade!

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