Movimentos Sociais
Militantes de Boulos: Humor ou Sabotagem no Apagão?
Militantes de Boulos: Humor ou Sabotagem no Apagão?
Enquanto milhares de brasileiros sofrem com apagões, a militância de Boulos faz piada. Qual é a verdadeira intenção por trás desse comportamento?
Enquanto milhares de brasileiros sofrem com apagões, a militância de Boulos faz piada. Qual é a verdadeira intenção por trás desse comportamento?

A situação está tensa! No meio de apagões que deixam muitos brasileiros no escuro, surgem os militantes de Boulos tirando sarro da desgraça alheia. Isso mesmo, enquanto uma galera tenta entender como vai fazer para tomar banho sem luz, eles estão lá, rindo e fazendo memes!
A pergunta que não quer calar é: será que essa turma é mesmo feita de gente ou de robô? Vão sair tirando sarro da galera que está na m***a? Pois é, parece que sim!
Um Apagão e um Exército de Zombadores
Se você não sabe do que estou falando, deixa eu te atualizar. O apagão recente afetou milhares de famílias, e, em vez de empatia, o que vemos é uma militância que parece ter saído de um colégio de ricos onde a única coisa que se ensina é a arte de ser escroto.
Militantada entrando nos perfis da galera e soltando frases do tipo: “agora vota no Nunes! Mereceu!” O que passa pela cabeça dessas pessoas? Alguma vez na vida elas pararam para pensar que zombar do sofrimento dos outros não é a melhor estratégia política?
É como se eles quisessem deixar bem claro: "Estamos aqui para tirar onda, não para ajudar!" E tudo isso para ganhar pontos na “superioridade moral”, esquecendo que são essas mesmas pessoas que podem decidir o futuro político do país. Não sei se é sadismo ou se estão apenas desconectados da realidade, mas o fato é que estão errados.
Enquanto eles fazem piada, famílias inteiras enfrentam uma situação de vulnerabilidade, e o único “plano de ação” que têm é tirar onda da desgraça dos outros. Qual é o intuito? Criar um exército de zumbis para sair atacando todo mundo que não concorda com eles? É claro que não.
O Custo da Arrogância
E vamos falar a verdade: essa não é a forma mais inteligente de conquistar votos. As eleições não são um campeonato de memes. A política exige estratégias mais refinadas. O que deveria ser um momento para criticar a má gestão dos serviços públicos se transforma em um verdadeiro festival de arrogância.
Isso porque eles acham que estão acertando em cheio nos adversários, mas, na verdade, estão atirando no próprio pé. A ironia é que muitos dos que eles atacam estão vivendo a verdadeira experiência do sofrimento, e rir disso só afasta essas pessoas do possível eleitorado de Boulos.
O segundo turno é o momento em que a política realmente pega fogo, e parece que o Boulos não tem feito uma leitura correta do cenário. A militância, ao invés de dialogar, prefere o ataque. Isso pode ser uma forma de pensar que “não precisa de inimigos”, mas a verdade é que eles estão se afastando de uma parte da população que poderia, sim, dar uma chance a ele.
A Realidade e a Gestão Pública
Outra questão importante é que a Enel, a empresa responsável pela distribuição de energia, é uma concessão federal. Ou seja, o Boulos pode querer jogar toda a culpa nas costas de quem? Isso mesmo, do governo federal!
E quem é que está lá, à frente do governo? Ele mesmo, o ex-presidente Lula, que tem seu nome envolvido em toda a bagunça da má gestão dos serviços públicos.
A população não é burra! Eles sabem muito bem quem tem a responsabilidade de cuidar da energia. E, como se isso não bastasse, enquanto essa galera se diverte tirando sarro da desgraça alheia, a realidade dos cidadãos vai se afundando mais e mais.
Não dá pra esquecer que, na hora de votar, esse ressentimento vai pesar. A história ensina que as pessoas podem não se manifestar nas redes sociais, mas elas falam com seu voto. E o que eles estão dizendo agora, com essa militância desprovida de empatia, é que estão descontentes!
E a Moral da História
No final, a pergunta que fica é: qual é o futuro dessa estratégia de campanha do Boulos? Ele vai continuar contando com uma militância que se comporta como um bando de trogloditas ou vai perceber que a política deve ser feita com respeito e diálogo?
Se eles acham que esse comportamento vai garantir votos, estão redondamente enganados. A política é uma dança complexa, e, se você pisa no pé do seu par, não adianta esperar que ele te leve para dançar!
A vontade de se comportar como porco em meio a um cenário caótico é uma escolha que pode custar caro no final. Para Boulos, a oportunidade de conquistar o eleitorado está na empatia, no diálogo e na conexão com a realidade das pessoas.
Mas, enquanto a militância continua tirando sarro da situação de quem está sem energia, essa conexão fica mais distante do que a luz do dia durante um apagão.
E Agora?
É claro que o debate político deve ser acalorado, mas não custa nada lembrar que cada movimento tem suas consequências. E, se Boulos e sua militância não entenderem isso, podem acabar perdendo a chance de mudar a história. O futuro político pode não ser uma comédia, mas, com certeza, vai ter um gosto amargo se continuarem nessa linha.
Portanto, caro leitor, enquanto a militância ri e faz piada, lembre-se: a política é feita por pessoas e para pessoas. E, no fim das contas, quem ri por último, ri melhor. É hora de começar a levar a sério a responsabilidade de ser parte desse jogo. E, quem sabe, não deixar que o humor sobreponha a compaixão! Afinal, o que está em jogo não é só uma piada, mas o futuro de milhões.
Vamos continuar acompanhando essa novela, porque na política, a cada dia, pode surgir uma nova reviravolta!