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Personalidades

Daniela Mercury Arremessadora de Bancos: O Reflexo da Cultura do Desrespeito na Esquerda Artística

Daniela Mercury Arremessadora de Bancos: O Reflexo da Cultura do Desrespeito na Esquerda Artística


Durante o CASACOR Bahia 2024, Daniela Mercury protagonizou uma cena inusitada ao arremessar um banco da Tidelli do palco. O ato, tratado como performance "empoderada", simbolizou mais arrogância do que liberdade.

26 de setembro de 2024

Durante o CASACOR Bahia 2024, Daniela Mercury protagonizou uma cena inusitada ao arremessar um banco da Tidelli do palco. O ato, tratado como performance "empoderada", simbolizou mais arrogância do que liberdade.

26 de setembro de 2024

Pois bem, queridos leitores, quem diria que o episódio mais comentado do evento CASACOR Bahia 2024 não seria uma revelação de arquitetura ou design, mas sim uma verdadeira "performance" digna de meme!

A cantora, incomodada com a presença de um banco no palco, resolveu, com a maior naturalidade do mundo, arremessar o pobre coitado para longe. O que seria isso, minha gente? Um protesto contra a mobília? Uma metáfora artística para o "desapego"? Ou só birra mesmo? Fica a dúvida.

Mas o pior nem é o banco voando, não. O pior é que o tal banco era da Tidelli, uma empresa que, além de fazer móveis belíssimos, gera empregos para centenas de trabalhadores honestos.

Ou seja, o que Daniela jogou ao ar não foi só um objeto de decoração. Foi, no mínimo, uma falta de respeito com o esforço de quem rala para garantir o pão de cada dia.

Agora, cá entre nós, a coisa já começa a ficar repetitiva, né? Esses atos "artísticos" que, na verdade, cheiram mais a arrogância do que a qualquer outra coisa. E, claro, sempre embebidos naquela boa e velha narrativa de “empoderamento” que, sinceramente, muitas vezes não passa de... falta de noção mesmo.

A Arrogância do "Empoderamento"

E, claro, como boa representante da elite progressista, Daniela não ia deixar o episódio passar em branco. Não! Ela veio a público com um discurso empoderado, dizendo que o banco simbolizava sua liberdade, que ao arremessá-lo estava mostrando ao mundo sua força como mulher.

Ah, minha gente, me poupem, né? Desde quando desrespeitar o trabalho dos outros virou sinônimo de empoderamento? Se fosse assim, a liberdade de todo mundo estaria em risco sempre que alguém resolvesse lançar uma cadeira por aí...

Essa narrativa que muitos vendem por aí não é nova. O problema é que ela parece funcionar só dentro de uma bolha, onde desrespeito vira "ato de rebeldia" e arrogância é confundida com "autenticidade".

Mas quem vive no mundo real – e aqui estou falando de gente como eu, você e todo brasileiro que batalha – sabe que isso não é empoderamento. Isso é só... bom, falta de educação mesmo.

Não é à toa que Tati Mandelli, fundadora da Tidelli, soltou o verbo: “Lixo mesmo é essa cantora que não tem elegância, nem respeito às pessoas”. Aí, dona Tati, disse tudo! Se dependesse de aplausos do Brasil trabalhador, a senhora já estaria recebendo uma ovação de pé.

A Cultura do Desrespeito

Infelizmente, o caso de Daniela Mercury não é isolado. Já virou quase rotina entre certos artistas e influenciadores esse tipo de atitude. Eles adoram pregar sobre moral, empatia e respeito, mas na prática, fazem o oposto.

E aí, a gente fica se perguntando: cadê o tal respeito que eles tanto falam? Porque, cá entre nós, parece que ficou no discurso mesmo.

Aliás, parece que quanto mais barulho eles fazem em nome da "liberdade", mais eles se desconectam da realidade. No final das contas, quem sofre com esse tipo de comportamento é o trabalhador comum, aquele que acorda cedo, pega ônibus lotado e rala o dia inteiro para pagar as contas. Esse sim, constrói o Brasil de verdade. Já os "artistas de palco", como diria minha avó, vivem num mundinho muito distante.

Onde Está o Respeito?

E a pergunta que não quer calar: até quando vamos assistir a esse tipo de cena sem que nada aconteça? Cadê a responsabilidade dessas figuras públicas? Eles vivem como se o mundo fosse um grande palco de performance, mas esquecem que as consequências dos seus atos, quem paga, é o povo.

Enquanto as "militantes de iPhone" gritam por "liberdade" sem ter a menor noção do que isso realmente significa, a Tidelli e outras empresas sérias continuam gerando empregos e dignidade para o brasileiro comum.

E quando uma cantora decide lançar o fruto desse trabalho ao vento, ela não está jogando fora só um banco. Ela está, simbolicamente, desrespeitando o esforço de quem sua a camisa todo dia para garantir o sustento da sua família.

O mais surreal disso tudo é como a história foi tratada nas redes sociais, como se fosse uma piada. E, para fechar com chave de ouro, Daniela ainda escreveu uma “cartinha engraçadinha” para o banco arremessado, tentando transformar o ato em algo heroico. Ah, vai entender...

A Realidade do Brasil

Enquanto esses artistas se divertem em suas bolhas douradas, o povo brasileiro, o verdadeiro herói dessa história, segue carregando o país nas costas.

E episódios como esse só servem para nos lembrar de uma coisa: quem é que realmente está ao lado do Brasil que trabalha e constrói. De um lado, temos empresas como a Tidelli, que empregam, produzem e respeitam. Do outro, temos as estrelas dos palcos que, de vez em quando, confundem liberdade com falta de consideração.

Então, Daniela Mercury e sua turma que me perdoem, mas o povo brasileiro não é bobo.

Sabemos quem merece o nosso respeito e, mais importante, sabemos valorizar quem realmente faz a diferença. Porque, no final do dia, o que conta é o trabalho, o esforço e a dignidade de quem constrói o nosso país. O resto, bem... o resto é só show.

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